A fornecedora japonesa teve o contrato renovado com ambas as equipes, após uma temporada sólida com apenas três abandonos por conta de falhas na unidade de potência. Assim, as duas escuderias vão ingressar no ano da revolução na Fórmula 1, com a fabricante que começou a fornecer seus motores no início desse ano.
A primeira das duas equipes a utilizar motores Honda foi a Toro Rosso, no ano passado. A RBR tinha um contrato com a montadora japonesa que ia até 2020, mas decidiu renovar por mais um ano.
A Honda estava indecisa sobre permanecer ou não na Fórmula 1 depois de 2020, pois esperava primeiramente ver os novos regulamentos para 2021. Mesmo com a divulgação dos novos regulamentos para o ano, a marca japonesa ainda não confirmou sua decisão final de ficar ou não na categoria há longo prazo, mas com essa notícia de extensão de contrato com as equipes de Helmut Marko, sabemos que até 2021 é garantido de permanecerem na F1.
Uma coisa é certa, com os motores Honda, a RBR e a Toro Rosso conquistaram juntas, um total de 10 pódios nessa temporada. O mais importante deles, foi no GP do Brasil, onde Max Verstappen venceu seguido de Pierre Gasly, que finalizou no top 3 pela primeira vez em sua carreira. Essa também foi a primeira vez desde 1991, em que houve uma dobradinha com duas equipes movidas à motores Honda.
Jornalista, carioca e fã de automobilismo desde criança. Meu lema de vida profissional é uma das frases mais impactantes de Ayrton Senna: “No que diz respeito ao empenho, compromisso, esforço e à dedicação, não existe meio termo. Ou você faz uma coisa bem feita ou não faz.”