Fórmula E, ou FIA Formula E Championship, é uma categoria de automobilismo organizada pela FIA, onde é composta por veículos movido exclusivamente a elétricidade, cuja primeira temporada começou em 2014.
“É mais que uma corrida. É uma fusão de engenharia, tecnologia, esporte, ciência, design, até de música – tudo combinado para guiar a mudança em direção a um futuro elétrico.” – Alejandro AGAG, diretor-presidente da Fórmula E.
No dia 10 de setembro de 2013, foi oficialmente divulgado o primeiro modelo de carro que seria usado na temporada inaugural. Batizado de “Spark-Renault SRT 01E”, o carro foi apresentado durante o 65º Salão do Automóvel de Frankfurt, Alemanha. O bólido sucede o Formulec EF01, protótipo que serviu para o desenvolvimento do projeto. O Spark-Renault SRT 01E, pesava apenas 26 kg e produzia mais de 250 cavalos de força.
A temporada de estreia da categoria se iniciou em setembro de 2014, e foi até junho de 2015 com dez corridas. O cronograma dos ePrix consiste em: período matutino treinos livres, logo após a classificação. O primeiro tempo de volta para cada piloto com seus dois monopostos, decide a pole.
No período vespertino o carro da F-E é recarregado por um tempo total de duas horas, após uma corrida única com três stints e dois pit stops. A parada obrigatória nos boxes implicará na troca de carros, quando a bateria se esgota, o piloto faz uma parada nos boxes andando 100 metros até entrar no outro carro recarregado.
Como toda categoria, existe algumas regras a serem extremamente cumpridas pela Fórmula E. Cada time é composto por dois pilotos, com quatro monopostos por equipe.
Todos os circuitos da Fórmula E são de rua com extensão de 2.5 a 3 quilômetros, passando por vários lugares do mundo como: Hong Kong, Marrakech no Marrocos, Buenos Aires na Argentina, Monaco, Paris, Berlim entre outros.
Os belos carros da categoria aceleram de 0 a 100 em 3 segundos, com velocidade máxima acima dos 220km/h. Vale lembrar que o nível de ruído dos carros é muito importante, fixando na máxima de 80 decibéis.
Para 2018 a categoria terá outra fornecedora de bateria, a empresa promete trazer um componente que deve ser capaz de fornecer 220 kW de potência aos veículos – um acréscimo de 50 kW em cima do que temos hoje em dia na Fórmula E.
O acréscimo de 50 kW pretende fazer com que a velocidade máxima dos automóveis ultrapasse facilmente o que a categoria oferece no momento: pouco mais de 240 km/h. Com esses aperfeiçoamento, a F-E passa a ser ainda mais empolgante elevando a tecnologia dos carros elétricos a um novo patamar.
Com a aposentadoria de Massa na F1, algumas categorias foram postas em plano para a continuação da carreira internacional do piloto. Existe a possibilidade de Massa migrar para a WEC, porém com a saída da Audi e com um grid mais limitado, tudo leva a crer que o piloto ira optar por outra.
A DTM, categoria de Turismo Alemã – conheça a DTM – foi cogitada, categoria que também terá com o grid enxuto para a próxima temporada, pode ser que o piloto realmente continue nos monopostos, estreando assim na Fórmula E.
O que nos leva a crer que nas próximas temporadas podemos ter mais um piloto brasileiro no grid, o destino de Felipe Massa é muito especulado e ao mesmo esperado por AGAG, presidente da F-E.
“Eu adoraria que ele venha aqui. Na verdade, são as equipas que escolhem os seus condutores, mas eu adoraria que alguém com tal qualidade para vir até nós”, comentou AGAG.
Nada foi confirmado pelo piloto, mas existe sim uma chance real de Felipe Massa estar ao lado dos brasileiros já nas próximas temporadas da Fórmula E. Assim finalizamos com a expectativa, para ver novamente o grande piloto Felipe Massa, nas pistas pelo mundo.
Aspirante a escritor e futuro piloto, tenho uma admiração muito grande por Ayrton Senna, Rubens Barrichello e Jeff Gordon. Entusiasta de categorias como: Fórmula Truck, Stock Car, NASCAR, DTM, V8 australiana, entre outras. – Cardoso é um parceiro/colunista voluntário do Tomada de Tempo e escreve sobre as mais diversas categorias de esporte a motor no Brasil e no Mundo!
